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Registros recuperados : 31 | |
3. | | RODRIGUEZ, N. M.; SOUSA, L. F.; CASTRO, K. J. Utilização de subprodutos da agroindústria na alimentação de ruminantes: experiência brasileira. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 19.; CONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTECNIA, 11; FÓRUM DE COORDENADORES DE CURSOS DE ZOOTECNIA DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS, 5.; FÓRUM DE ESTUDANTES DE CURSOS DE ZOOTECNIA DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS, 5.; REUNIÃO NACIONAL DE ENSINO DE ZOOTECNIA, 15.; FÓRUM DE ENTIDADES DE ZOOTECNISTAS, 22. 2009, Águas de Lindóia. Visão estratégica de cadeias do agronegócio: anais. Pirassununga: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos: Associação Brasileira de Zootecnistas, 2009. 31 f. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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8. | | SOUSA, L. F.; MAURÍCIO, R. M.; MOREIRA, G. R.; GONÇALVES, L. C.; SALIBA, E. de O. S.; MENDES, I. F. Etologia ingestiva de ovinos em um sistema silvipastoril composto pela arbórea bolsa de pastor (Zeyheria tuberculosa vell. Bur.) e pela gramínea braquiarão (Brachiaria brizantha cv. Marandu). In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. O avanço científico e tecnológico na produção animal: anais. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Zootecnia: UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007. 3 f. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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11. | | CASTRO, G. H. de F.; CARVALHO, W. T. V.; GONCALVES, L. C.; MAURICIO, R. M.; SOUSA, L. F.; GUIMARAES, A. V.; RODRIGUES, J. A. S.; LAGE, H. F. Adição de polietilenoglicol e de cinzas de Eucalipto (Eucalyptus sp) sobre a cinética da fermentação ruminal e degradabilidade da matéria orgânica em grãos de sorgo com e sem tanino. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Anais... Maringá: Universidade Estadual de Maringá: SBZ, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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12. | | MENEZES, D. R.; PEREIRA, L. G. R.; ARAUJO, G. G. L. de; SOUSA, L. F.; FERRARI JÚNIOR, W. D.; MAURÍCIO, R. M. Influência do tratamento químico das sementes na cinética da produção de gases in vitro do farelo de pinhão manso. In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 7.; FÓRUM DE COORDENADORES DE PÓS GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL DO NORDESTE, 1.; FÓRUM DE AGROECOLOGIA RO RIO GRANDE DO NORTE, 1., 2010, Mossoró. Anais... Mossoró: Sociedade Nordestina de Producao Animal; UFERSA, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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13. | | MENEZES, D. R.; PEREIRA, L. G. R.; ARAUJO, G. G. L. de; SOUSA, L. F.; FERRARI JÚNIOR, W. D.; MAURÍCIO, R. M. Influência do tratamento químico das sementes na cinética da produção de gases in vitro do farelo de pinhão manso. In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 7.; FÓRUM DE COORDENADORES DE PÓS GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL DO NORDESTE, 1.; FÓRUM DE AGROECOLOGIA RO RIO GRANDE DO NORTE, 1., 2010, Mossoró. Anais... Mossoró: Sociedade Nordestina de Producao Animal; UFERSA, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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14. | | PEREIRA, L. G. R.; MAURÍCIO, R. M.; MENEZES, D. R.; ARAÚJO, G. G. L. de; SOUSA, L. F.; CARVALHO, W. T. V.; GUIMARÃES JÚNIOR, R. Influência da glicerina bruta na cinética de fermentação ruminal in vitro. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras. Anais... Lavras: UFLA: SBZ, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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15. | | PEREIRA, L. G. R.; MAURÍCIO, R. M.; MENEZES, D. R.; ARAUJO, G. G. L. de; SOUSA, L. F.; CARVALHO, W. T. V.; GUIMARÃES JÚNIOR, R. Influência da glicerina bruta na cinética de fermentação ruminal in vitro. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras. Biotecnologia e sustentabilidade: anais. Lavras: UFLA: SBZ, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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16. | | SALIBA, E. O. S.; OLIVEIRA, M. C. de; MAURÍCIO, R. M.; PEREIRA, L. G. R.; MOREIRA, G. R.; SOUSA, L. F.; GONÇALVES, N. C. Cinética da fermentação ruminal de raízes de mandioca com diferentes níveis de inclusão de milho pela técnica semi-automática de produção de gases. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Inovação científica e tecnológica em zootecnia: anais dos resumos. Maringa: SBZ: UEM, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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17. | | GUIMARÃES JÚNIOR, R.; GONÇALVES, L. C.; MAURÍCIO, R. M.; PEREIRA, L. G. R.; TOMICH, T. R.; PIRES, D. A. de A.; JAYME, D. G.; SOUSA, L. F. Cinética de fermentação ruminal de silagens de milheto. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 60, n. 5, p. 1174-1180, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Semiárido. |
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18. | | GUIMARÃES Jr. R.; GONÇALVES, L. C.; MAURÍCIO, R. M.; PEREIRA, L. G. R.; TOMICH, T. R.; PIRES, D. A. A.; JAYME, D. G.; SOUSA, L. F. Cinética de fermentação ruminal de silagens de milheto. Ruminal fermentation kinetics of pearl millet silages. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.60, n.5, p. 1174-1180, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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19. | | FERRARI JUNIOR, W. D.; RODRIGUES, R. T. de S.; MENEZES, D. R.; PEREIRA, L. G. R.; MAURÍCIO, R. M.; SOUSA, L. F. Cinética da produção de gases in vitro de fenos de euforbiáceas. In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 7.; FÓRUM DE COORDENADORES DE PÓS GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL DO NORDESTE, 1.; FÓRUM DE AGROECOLOGIA RO RIO GRANDE DO NORTE, 1., 2010, Mossoró. Anais... Mossoró: Sociedade Nordestina de Producao Animal; UFERSA, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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20. | | QUINZEIRO NETO, T.; CARMO, M. P. do; REIS, G. L.; HOLANDA JÚNIOR, E. V.; BORGES, I.; LANA, A. M. Q.; SOUSA, F. A.; SOUSA, L. F. Caracterização da infra-estrutura dos sistemas de produção de carne dos produtores de caprinos e ovinos pertencentes as cooperativas das regiões de Jussara e Valente-BA. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Produção animal em biomas tropicais: anais dos simpósios. João Pessoa: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006. 4 f. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Registros recuperados : 31 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
16/07/2007 |
Data da última atualização: |
27/02/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - C |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. A. de; CORRÊA, D. A. G. |
Afiliação: |
MARCELO ALVARES DE OLIVEIRA, CNPSO; DAMON ALESSANDRO GONÇALVES CORRÊA, USP. |
Título: |
Desenvolvimento de Helianthus tuberosus (alcachofra de Jerusalém) por micropropagação e caracterização de sus carboidratos de reserva. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Publicatio UEPG Ciências Exatas e da Terra, Ciências Agrárias e Engenharias, Ponta Grossa, v. 13, n. 1, p. 41-50, abr. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O interesse na alcachofra de Jerusalém se deve principalmente ao seu carboidrato de reserva, a inulina, que se apresenta como matéria prima potencial para obtenção de inulina, oligofrutanos, ftutose, etanol e sua parte aérea, rica em proteína, gordura e pectina, para a alimentação animal. O trabalho teve como objetivo determinar o melhor estádio de desenvolvimento da planta visando à obtenção da maior concentração de inulina. As mudas foram plantadas com espaçamento de 0,60 cm entre linhas e 0,50 cm entre plantas. Após 40 dias do plantio e anteriormente ao início das análises foram avaliadas as porcentagens de pegan1ento das plantas oriundas de micropropagação. A partir do 30 mês após o plantio e a intervalos de sete dias, foram iniciadas as avaliações das seguintes variáveis: altura da planta, massa fresca e matéria seca das raízes tuberosas, além da caracterização dos perfis de açúcares nas diferentes épocas de desenvolvimento da planta. A altura das plantas variou entre 110 e 142 cm, e não houve diferença significativa entre as médias das semanas. Os valores de massa fresca e de matéria seca das raízes tuberosas atingiram Índices maiores a partir da I7a semana após o plantio. A inulina compreendeu de 90 a 95% dos carboidratos totais e não apresentou diferença significativa durante o experimento. A melhor época de colheita da alcachofra de Jerusalém ocorreu entre a 19ª e a 20ª semana após o plantio, período em que ocorreram simultaneamente os maiores valores numéricos de massa fresca e de porcentagem de inulina. MenosO interesse na alcachofra de Jerusalém se deve principalmente ao seu carboidrato de reserva, a inulina, que se apresenta como matéria prima potencial para obtenção de inulina, oligofrutanos, ftutose, etanol e sua parte aérea, rica em proteína, gordura e pectina, para a alimentação animal. O trabalho teve como objetivo determinar o melhor estádio de desenvolvimento da planta visando à obtenção da maior concentração de inulina. As mudas foram plantadas com espaçamento de 0,60 cm entre linhas e 0,50 cm entre plantas. Após 40 dias do plantio e anteriormente ao início das análises foram avaliadas as porcentagens de pegan1ento das plantas oriundas de micropropagação. A partir do 30 mês após o plantio e a intervalos de sete dias, foram iniciadas as avaliações das seguintes variáveis: altura da planta, massa fresca e matéria seca das raízes tuberosas, além da caracterização dos perfis de açúcares nas diferentes épocas de desenvolvimento da planta. A altura das plantas variou entre 110 e 142 cm, e não houve diferença significativa entre as médias das semanas. Os valores de massa fresca e de matéria seca das raízes tuberosas atingiram Índices maiores a partir da I7a semana após o plantio. A inulina compreendeu de 90 a 95% dos carboidratos totais e não apresentou diferença significativa durante o experimento. A melhor época de colheita da alcachofra de Jerusalém ocorreu entre a 19ª e a 20ª semana após o plantio, período em que ocorreram simultaneamente os maiores valores numéricos de m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alcachofra de Jerusalém; Cromatografia líquida; Inulina. |
Thesagro: |
Micropropagação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/98336/1/Desenvolvimento-de-Helianthus-tuberosus-alcachofra-de-Jerusalem-por-micropropagacao-e-caracterizacao-de-sus-carboidratos-de-reserva.pdf
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Marc: |
LEADER 02255naa a2200181 a 4500 001 1470106 005 2014-02-27 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. A. de 245 $aDesenvolvimento de Helianthus tuberosus (alcachofra de Jerusalém) por micropropagação e caracterização de sus carboidratos de reserva. 260 $c2007 520 $aO interesse na alcachofra de Jerusalém se deve principalmente ao seu carboidrato de reserva, a inulina, que se apresenta como matéria prima potencial para obtenção de inulina, oligofrutanos, ftutose, etanol e sua parte aérea, rica em proteína, gordura e pectina, para a alimentação animal. O trabalho teve como objetivo determinar o melhor estádio de desenvolvimento da planta visando à obtenção da maior concentração de inulina. As mudas foram plantadas com espaçamento de 0,60 cm entre linhas e 0,50 cm entre plantas. Após 40 dias do plantio e anteriormente ao início das análises foram avaliadas as porcentagens de pegan1ento das plantas oriundas de micropropagação. A partir do 30 mês após o plantio e a intervalos de sete dias, foram iniciadas as avaliações das seguintes variáveis: altura da planta, massa fresca e matéria seca das raízes tuberosas, além da caracterização dos perfis de açúcares nas diferentes épocas de desenvolvimento da planta. A altura das plantas variou entre 110 e 142 cm, e não houve diferença significativa entre as médias das semanas. Os valores de massa fresca e de matéria seca das raízes tuberosas atingiram Índices maiores a partir da I7a semana após o plantio. A inulina compreendeu de 90 a 95% dos carboidratos totais e não apresentou diferença significativa durante o experimento. A melhor época de colheita da alcachofra de Jerusalém ocorreu entre a 19ª e a 20ª semana após o plantio, período em que ocorreram simultaneamente os maiores valores numéricos de massa fresca e de porcentagem de inulina. 650 $aMicropropagação 653 $aAlcachofra de Jerusalém 653 $aCromatografia líquida 653 $aInulina 700 1 $aCORRÊA, D. A. G. 773 $tPublicatio UEPG Ciências Exatas e da Terra, Ciências Agrárias e Engenharias, Ponta Grossa$gv. 13, n. 1, p. 41-50, abr. 2007.
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